BABEL

Eu, Aércio, Lays e Fabrício nos reunimos ontem para um lanche (Hot-Dog, no melhor estilo) e aproveitamos para assistir ao filme "Babel", com Brad Pitt. Eu, particularmente, fiquei um tanto quanto decepcionada com o "inusitado" final.

"Um ônibus repleto de turistas atravessa uma região montanhosa do Marrocos. Entre os viajantes estão Richard (Brad Pitt) e Susan (Cate Blanchett), um casal de americanos. Ali perto os meninos Ahmed (Said Tarchani) e Youssef (Boubker At El Caid) manejam um rifle que seu pai lhes deu para proteger a pequena criação de cabras da família. Um tiro atinge o ônibus, ferindo Susan. A partir daí o filme mostra como este fato afeta a vida de pessoas em vários pontos diferentes do mundo: nos Estados Unidos, onde Richard e Susan deixaram seus filhos aos cuidados da babá mexicana; no Japão, onde um homem (Kôji Yakusho) tenta superar a morte trágica de sua mulher e ajudar a filha surda (Rinko Kinkuchi) a aceitar a perda; no México, para onde a babá (Adriana Barraza) acaba levando as crianças; e ali mesmo, no Marrocos, onde a polícia passa a procurar suspeitos de um ato terrorista". http://www.cemporcentovideo.com.br/
A intenção de interligar as histórias de várias pessoas em diferentes pontos do mundo por meio da bala de um rifle é bem sugestiva, porém, o enredo se "estende" demasiadamente em algumas situações; em outras, detalhes que, a meu ver, seriam importantes apresentar, foram suprimidos, e o final deixa aquela sensação de "ponto de interrogação" - mas... terminou mesmo? Não tem mais nenhum "pedacinho"? Mas... terminou assim?


Eu esperava mais. Esperava mais da atuação do Brad Pitt (tão aclamada!), da atuação da Cate Blanchett (que foi atingida pelo tiro do rifle e...(?))... enfim, esperava mais do filme em si.