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domingo, janeiro 31, 2010

RESOLUÇÃO QUE INDICA PERFIL DO PROFISSIONAL DE ENSINO E BIBLIOGRAFIA EXIGIDA FOI PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 28/01


Sexta - feira, 29 de Janeiro de 2009 13h20

Lista de exigências para concorrer aos 10 mil cargos para
professores na rede estadual já está disponível


Resolução que indica perfil do profissional de ensino e a bibliografia
exigida foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (28).
Prova deve ser realizada no dia 28 de março

A Secretaria de Estado da Educação divulgou nesta quinta-feira (28/01), por meio de resolução publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo (http://www.profdomingos.com.br/estadual_resolucao_se_09_2010.html) as competências, habilidades e bibliografia desejáveis aos interessados em participar do concurso destinado ao provimento de 10 mil cargos para professores do Ensino Fundamental e Médio (PEB II) e Educação Especial da rede pública estadual. As inscrições para o concurso vão até o dia 11 de fevereiro e devem ser feitas no site da Fundação Carlos Chagas ( www.concursosfcc.com.br ). A prova deve ser realizada no dia 28 de março. Os salários vão de R$ 549,00 (para carga horária de 12 horas semanais) até R$ 1.834,85 (para 40 horas semanais).
A publicação determina perfil, documentos exigidos e bibliografia geral e específicos para cada uma das disciplinas: língua portuguesa, arte, educação física, inglês, matemática, ciências, física, química, biologia, história, geografia, filosofia e sociologia. Aos docentes da educação básica II são solicitados conhecimentos como cultura geral e profissional; dimensões culturais, sociais, políticas e econômicas da educação; conhecimento pedagógico; conhecimento sobre crianças, jovens e adultos, entre outros, além daqueles especificamente referidos à sua habilitação. Para Educação Especial, espera-se que o professor conheça as particularidades de cada tipo de deficiência, para que possa dar atendimento personalizado aos alunos.
O conteúdo, padronizado pela Secretaria, é o mesmo a ser utilizado nos três tipos de exames: processo seletivo de professores temporários, Sistema de Promoção (Programa Valorização Pelo Mérito) e concursos públicos para provimento de cargos. A bibliografia padronizada poderá sofrer alteração caso algum dos exemplares listados seja esgotado. Nesse caso, a Secretaria poderá adotar novos títulos que contenham o mesmo conteúdo.  
“É uma forma de tornar nosso quadro mais homogêneo e bem preparado”, disse o secretário Paulo Renato Souza.

Como fazer a inscrição

Os candidatos deverão preencher o formulário disponível no site e efetuar o pagamento da inscrição, no valor de R$ 27,25, por meio de boleto bancário, débito em conta corrente de bancos conveniados até a data de encerramento das inscrições, dinheiro ou cheque. Estudantes que tenham remuneração mensal inferior a dois salários mínimos ou que estejam desempregados poderão pedir 50% de isenção na taxa. As solicitações devem ser feitas do dia 27 a 29 de janeiro, no mesmo site das inscrições.
As vagas disponíveis são para docentes nas disciplinas de arte, biologia, ciências físicas e biológicas, educação física, filosofia, física, geografia, história, inglês, língua portuguesa, matemática, química, sociologia e educação especial - deficiências auditiva, física, mental e visual. O candidato ainda deverá comprovar conclusão de curso superior - licenciatura de graduação plena, com habilitação específica na área pretendida, ou formação superior na área correspondente e complementação nos termos da legislação.
A partir do dia 22 de fevereiro, o candidato poderá conferir no site da Fundação Carlos Chagas se a inscrição foi efetivada. Caso contrário, deverá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato - SAC da Fundação Carlos Chagas, telefone (0XX11) 3723-4388.
“A abertura desse concurso faz parte das ações previstas no Programa + Qualidade. Não só colocaremos mais 10 mil docentes efetivos na rede, como vamos capacitá-los na Escola de Formação de Professores. Com isso, teremos professores mais bem preparados nas salas de aula e, consequentemente, melhor qualidade de ensino para nossos alunos”, disse o secretário de Estado da Educação Paulo Renato Souza.

Sobre o Programa Mais Qualidade

Lançado em maio pelo Governo do Estado o Programa + Qualidade na Escola criou em sua primeira fase a Escola de Formação de Professores de São Paulo, mudou a forma de ingresso dos profissionais do magistério (instituindo o curso de formação como última etapa do processo seletivo), criou duas novas jornadas de trabalho (de 12 e 40 horas semanais), abriu 80 mil novos cargos efetivos do magistério e regulamentou a situação dos professores temporários, instituindo o exame como requisito para sua atuação nas aulas.
Em sua segunda fase, foi criado o Programa de Valorização pelo Mérito, alinhado à política educacional iniciada em 2006 pelo Governo do Estado, que privilegia professores, diretores e supervisores de ensino, valorizando o profissional de toda a rede de acordo com seu esforço e dedicação. A Valorização pelo Mérito conta com medidas que vão permitir aos professores quadruplicar o salário inicial da carreira desde que  cumpram as regras de promoção,  tenham notas mínimas em avaliações  e consigam classificação entre os 20% melhores dentro do quadro total do magistério no Estado. A remuneração inicial para a jornada de 40 horas semanais, que hoje é de R$ 1.834,85, poderá chegar a R$ 6.270,78 ao longo da carreira, um aumento de 242%.
Além do programa de valorização, os profissionais continuarão se beneficiando do Bônus por Resultado, que paga até 2,9 salários extras por ano para as equipes que superarem as metas estabelecidas para cada escola. Com o novo programa, os valores pagos pelo bônus serão ainda maiores, pois os salários serão maiores. O Programa Valorização pelo Mérito dá sequência ao amplo programa desenvolvido pelo Governo do Estado para melhorar a qualidade da educação, com medidas como o Programa Ler e Escrever (voltado à aceleração da alfabetização de crianças de 1ª à 4ª séries), o São Paulo Faz Escola (com novo currículo e materiais específicos para alunos e professores) e diversas modalidades de recuperação de aprendizagem para alunos com dificuldades, entre outras ações.
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sábado, janeiro 30, 2010

APEOESP: INFORMAÇÕES

S.E. MANTÉM CARÁTER CLASSIFICATÓRIO DO PROVÃO
Fax nº06 – 27/01/2010


Secretário concorda em estudar a revisão de alguns pontos da resolução 8 e outras questões levadas pela Diretoria da APEOESP

Em reunião realizada nesta segunda-feira, 26, com a Diretoria da APEOESP, o secretário da Educação manteve a classificação dos docentes e candidatos ao trabalho temporário na Rede Estadual de Ensino organizada em duas listas: a primeira, dos professores que obtiveram a pontuação exigida no provão, considerando a nota da prova mais tempo de serviço; e a segunda, dos demais. Todos, portanto, participam da atribuição de aulas. O provão, assim, deixou de ter caráter eliminatório como era previsto originalmente pelo governo.
Foram apresentadas pela APEOESP uma série de questões pontuais de redação da resolução 8, as quais a Secretaria comprometeu-se a estudar para eventual republicação da resolução.

Justificativas (provão)
Por solicitação da APEOESP, o secretário concordou em estender até o dia 1º de fevereiro o prazo para que os professores que não se inscreveram ou não fizeram a prova protocolem nas Diretorias de Ensino a justificativa, acompanhada de documentos comprobatórios do motivo alegado.
A APEOESP alerta que serão justificados não apenas os casos de doença, mas qualquer motivo relevante para tanto, como, por exemplo, casos de professores que tiveram falecimento em família no dia da prova, e casos dos professores com deficiência visual, que alertaram sobre essa deficiência no momento correto, mas que não receberam provas especialmente elaboradas para eles. A Secretaria reafirmou que considera justificada a ausência dos professores alocados para a realização da prova na Uninove da Vila Maria nos dias 13 e 20 de dezembro.
Também por iniciativa da APEOESP ficou acertado que cabe recurso ao DRHU quando o professor que justificou a sua ausência na Diretoria de Ensino não concordar com o indeferimento, até porque ficou encaminhado que o DRHU remeterá orientações que deverão ser seguidas pelos dirigentes.

Atribuição de aulas
Conforme já acertado anteriormente entre a APEOESP e a Secretaria, todas as aulas irão para o processo regular de atribuição de aulas, ficando pendentes as do CEL, Escola da Família, Fundação Casa e Sala de Leitura, que seguem como projetos da Pasta.

Calendário
A Secretaria informou na reunião que o calendário de atribuição de aulas será o seguinte:


Efetivos - início dia 3 de fevereiro;

ACTs - até dia 11 de fevereiro participam os professores da primeira lista de classificação; de 12 até 17 de fevereiro participam os professores da segunda lista de classificação.

HTPC
A Secretaria confirmou que não é obrigatória a atribuição de qualquer carga horária a título de HTPC aos professores aos professores principalmente ao PEB I , exceto as que compõem a jornada regular do professor, aos PEB I, com isso, resolve-se o problema do acúmulo de cargos desses profissionais.

1º ano do Ensino Fundamental
Haverá, para essa série, aulas regulares de Educação Física e Educação Artística, ministradas por professores habilitados.

Artigo 22
Mais uma vez a APEOESP reafirmou que as disposições relacionadas com o artigo 22 que constam da resolução de atribuição de aulas para esse ano são ilegais, especialmente aquelas que vedam a participação de professores no estágio probatório, que tenham tido 12 faltas no ano anterior ou que tenham desistido da designação em 2009 no processo. Além disso, afirmou que é ilegal a atribuição compulsória de aulas na escola de origem para os que forem designados pelo artigo 22 para aulas de outras escolas.
O secretário reafirmou seu ponto de vista sobre o assunto, porém, comprometeu-se a repensá-lo. A APEOESP continuará com a discussão que tem no Judiciário sobre o assunto, e ajuizará Mandado de Segurança Coletivo para que os filiados não se prejudiquem.

Concurso público
A Secretaria publicou o edital do concurso para o provimento de pouco mais de 10.083 cargos de PEB II. O prazo para a inscrição é das 10 horas do dia 27 de janeiro às 14 horas do dia 11 de fevereiro, exclusivamente  pela internet (www.concursosfcc.com.br). As datas da prova ainda não está definida, mas deve ocorrer em março.
A APEOESP reafirmou ao secretário da Educação que não concorda com a regionalização do concurso, como está previsto no edital. Para nós, sobretudo neste momento em que há na rede milhares de professores ACTs, não se justificam concursos regionalizados. O secretário comprometeu-se a estudar o assunto para eventual revisão desta decisão. Caso isto não ocorra, a APEOESP poderá ajuizar ação para que o concurso seja de âmbito estadual.
Na reunião, o secretário anunciou que determinou a revisão da bibliografia a ser exigida no concurso e próximas avaliações, pois há títulos esgotados. A APEOESP lembrou ao secretário que havia alertado várias vezes para este problema, mas a bibliografia foi mantida para o provão, dificultando o aproveitamento dos professores. Além disto, foi solicitado ao secretário que, nesta revisão da bibliografia, seja levada em consideração a acessibilidade das obras, tendo em vista que, no provão, foram exigidas títulos de alto custo.

DMPE
A APEOESP solicitou ao secretário que interceda junto à Secretaria de Gestão Pública para que haja a regionalização das perícias médicas, tendo em vista que os professores são obrigados a deslocar-se de todas as regiões do estado para a capital. Isto terá grande impacto, sobretudo quando milhares de aprovados no concurso tiverem que submeter-se a perícia médica antes de assumir seus cargos.

Ensino Médio e Fundação Paula Souza
O Sindicato voltou a informar ao secretário da Educação sobre a transferência de alunos do ensino médio regular para as ETEs, vinculadas à Fundação Paula Souza, em cursos profissionalizantes. Consideramos este fato grave, sobretudo após a aprovação pelo Congresso Nacional da obrigatoriedade da universalização do ensino médio, dos 4 aos 17 anos.
O secretário contestou nossa informação, alegando que os cursos das ETEs são apenas complementares, mas disse que iria analisar o assunto. A APEOESP poderá recorrer à via judicial para assegurar os direitos dos alunos, e professores, do ensino médio.

Campanha Salarial
A APEOESP cobrou do secretário reajuste imediato para a categoria e a incorporação das gratificações GAM e GG, com a extensivos aos aposentados, reafirmando que a categoria está pronta a realizar um grande movimento no início do ano letivo, inclusive com a possibilidade de greve, tendo em vista a corrosão do poder de compra dos nossos salários.

CER dia 20 de fevereiro
A Diretoria da APEOESP decidiu convocar o CER para se reunir no dia 20 de fevereiro a fim de deliberar sobre os próximos passos da campanha salarial.
Box:



Reunião sobre atribuição de aulas

A Diretoria Estadual Colegiada e o Departamento Jurídico realizarão reunião com as subsedes sobre a atribuição de aulas.
Participarão, além dos diretores, um representante por subsede. A reunião será realizada no próximo sábado, 30 de janeiro, a partir das 10 horas, na sede central. As subsedes devem informar o nome do professor que participará da reunião até as 14 horas de quinta-feira, 28, pelo e-mailedna.secg@apeoesp.org.br .
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31 DE JANEIRO: DIA MUNDIAL DO MÁGICO


Mágico
A arte de iludir já foi chamada de escapismo e cria ilusões que surpreendem, escapam à lógica e enganam os nossos sentidos, em geral a visão. Por isso, se diz que as mãos de um mágico devem ser mais rápidas do que os olhos de quem está assistindo ao número.
Esta data foi escolhida em homenagem a São João Bosco, padroeiro dos mágicos, falecido em 31 de janeiro de 1888. Conta-se que, quando menino, ele ajudava a família trabalhando como acrobata, malabarista e mágico.
Mas quem popularizou a arte foi Harry Houdini (1874-1926), o mais famoso mágico de todos os tempos. Sua habilidade impressionante para libertar-se de algemas e correntes, até debaixo d’água, entre outros truques, conquistou grandes platéias em todo o mundo.
O pai da mágica no Brasil é João Peixoto dos Santos (1879-1946). Mineiro da cidade de Formiga, aprendeu a técnica com mágicos árabes que viajavam pelo país. Aos 19 anos, foi estudar mágica em Paris, França. É autor de várias obras sobre o tema.
Fonte: www.ftd.com.br

Dia do mágico homenageia mestres da arte de criar ilusões


Tirar um coelho da cartola, fazer aparecer uma pomba, descobrir uma carta no baralho, tirar moedas de trás da orelha, serrar uma pessoa ao meio, fazer bolinhas aparecerem dentro da mão fechada. Tudo isso o mágico faz para entreter, divertir e iludir a platéia.
A arte de iludir já foi chamada de escapismo e cria ilusões que surpreendem, escapam à lógica e enganam os nossos sentidos, em geral a nossa visão. Por isso se diz que as mãos de um mágico devem ser mais rápidas que os olhos de quem está assistindo seu número.
No dia 31 de janeiro é comemorado o Dia do Mágico. A data é a da morte de São João Bosco, que, segundo a história, também era mágico - e foi escolhido para ser o padroeiro desses profissionais.
Se você pretende ser um mágico
Nunca explique como um truque é feito. O mistério é tudo. Se a platéia souber o segredo, perderá o interesse e o truque ficará sem graça.
Antes de executar o truque, não diga o que você irá fazer. O elemento surpresa é fundamental para causar impacto. A platéia não saberá, antes da hora, em que prestar atenção.
Evite repetir um truque para um mesmo espectador. Ele terá mais chances de perceber o que você está fazendo.
Sempre pratique cada truque antes de apresentá-lo. De preferência, treine em frente a um espelho. Quando você se sentir seguro, estará pronto para enfrentar o público.
Truques que ficaram na história
O mais famoso profissional da arte de iludir de todos os tempos foi Harry Houdini. Tanto, que seu nome ainda é sinônimo de mágico. Começou a fazer truques com cartas de baralho e se apresentava em parques de diversão, nos Estados Unidos, no fim do século 19.
No início do século 20, ele viajou pelo mundo apresentando números nos quais se libertava, diante do público, de algemas, cordas, correntes e cadeados, fechado dentro de caixas ou tanques. Conseguia ficar vários minutos sem respirar dentro d'água e chegou a representar seus truques para o cinema.
David Copperfield, mais recentemente, popularizou a mágica ao se exibir em programas de auditório e de televisão. E quem não se lembra do polêmico Mister M, que revelava o segredo de seus truques, quebrando a regra de ouro dos mágicos?
Já o pai da mágica no Brasil é João Peixoto dos Santos, um mineiro da cidade de Formiga. Ele aprendeu a técnica com mágicos árabes que viajavam pelo país e aos dezenove anos foi estudar para se aperfeiçoar em Paris. Escreveu livros sobre essa arte, que foram traduzidos em diversas línguas.
Fonte: educacao.uol.com.br

Dia Mundial do Mágico
No dia 31 de janeiro é comemorado o Dia do Mágico, este artista que faz muito mais do que tirar coelhos da cartola ou fazer desaparecer um lenço. A data é em homenagem a São João Bosco, padroeiro dos mágicos, que segundo a tradição era também um mágico.
A magia sempre esteve presente na história da humanidade. O homem pré-histórico desenhava animais nas cavernas, como se assim os pudessem materializar. A isso os pesquisadores chamam de realismo mágico.
Ao longo do tempo, o conceito de magia foi evoluindo. A arte de iludir, que já foi chamada de escapismo, é usada hoje, basicamente, como entretenimento. Ela cria ilusões que surpreendem, sobretudo porque o mágico faz algo que escapa à lógica comum, como se tivesse poderes sobrenaturais.
Quem popularizou esta arte foi Harry Houdini (foto), o mais famoso mágico de todos os tempos. No início do século XX passou a viajar pelo mundo apresentando seus truques para platéias cada vez maiores.
No final do século, foi a vez dos mágicos da televisão. David Copperfield inaugurou a era do ilusionismo televiso exibindo truques em programas de auditório e trazendo novo fôlego à arte mágica. Posteriormente, surgiriam mágicos performáticos como David Blane, ou polêmicos como Mister M, que polemizou ao revelar o segredo de vários truques famosos.
Mas o encanto desta arte está também nos artistas que fazem a magia acontecer no dia-a-dia, fazendo objetos aparecerem na sua mão, ou entortando colheres à distância.
Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br

Nesta data o santo padroeiro da categoria faleceu, Dom João Bosco. O santo virou padroeiro dos mágicos, pois ajudava nas despesas familiares trabalhando de acrobata, malabarista e mágico. Depois das apresentações, ele fazia uma oração e convidava aos espectadores a rezar o terço. Dom João Bosco foi canonizado em 1934 pelo papa Pio XI.
A profissão de mágico desperta uma grande curiosidade pelos truques que, aos olhos humanos, parecem impossíveis, como serrar uma pessoa ao meio ou transformar alguém em um leão. Apesar de ter sua imagem sempre ligada ao circo, existem mágicos e ilusionistas famosos que se criaram longe do picadeiro.
David Copperfield tem sua vida parecida com a de Dom João Bosco. Desde pequeno, ele fazia pequenas mágicas e truques para ajudar com os gastos de sua família. Mas aos 19 anos já estrelava na televisão com um programa, “O mundo mágico de David Copperfield”. Ele foi o primeiro mágico a se apresentar na Broadway.
Um dos mágicos mais controversos que existem é o famoso Mister M. Ele estrelou em 1996 um programa na Fox que revelava os segredos dos mágicos. Por causa da represália da categoria, e para fazer um pouquinho de mistério, Mister M usa uma máscara para não ser reconhecido. No Brasil, ele fez muito sucesso pela TV Globo que transmitia todos os domingos no Fantástico seus shows de revelações.
Fonte: Planeta Educação

Mágico

Os mágicos são pessoas que deixam a gente com uma curiosidade danada. Isso porque eles conseguem realizar grandes truques, que, aos nossos olhos, parecem impossíveis, como serrar uma pessoa ao meio, fazê-la desaparecer ou até, transformá-la em um animal. No dia 31 de janeiro é comemorado o Dia do Mágico, este artista que faz muito mais do que tirar coelhos da cartola ou fazer desaparecer um lenço.
A data é em homenagem a São João Bosco, padroeiro dos mágicos, que, segundo a tradição, era também um mágico. Quando era jovem, o religioso ajudava nas despesas da família trabalhando como acrobata, malabarista e mágico. Após as apresentações, ele repetia a homilia que havia escutado na igreja pela manhã e convidava os presentes a rezar o terço. Dom Bosco morreu em 31 de janeiro de 1888 na cidade de Turim, na Itália, e foi canonizado em 1934 pelo papa Pio XI.
A magia sempre esteve presente na história da humanidade. O homem pré-histórico desenhava animais nas cavernas, como se assim os pudessem materializar. A isso os pesquisadores chamam de realismo mágico.
Ao longo do tempo, o conceito de magia foi evoluindo. A arte de iludir, que já foi chamada de escapismo, é usada hoje, basicamente, como entretenimento. Ela cria ilusões que surpreendem, sobretudo porque o mágico faz algo que escapa à lógica comum, como se tivesse poderes sobrenaturais.
Quem popularizou essa arte foi Harry Houdini, o mais famoso mágico de todos os tempos. No início do século XX passou a viajar pelo mundo apresentando seus truques para platéias cada vez maiores.
No final do século, foi a vez dos mágicos da televisão. David Copperfield inaugurou a era do ilusionismo televiso exibindo truques em programas de auditório e trazendo novo fôlego à arte mágica. Posteriormente, surgiriam mágicos performáticos como David Blane, ou polêmicos como Mister M, que polemizou ao revelar o segredo de vários truques famosos.
Mas o encanto desta arte está também nos artistas que fazem a magia acontecer no dia-a-dia, fazendo objetos aparecerem na sua mão ou entortando colheres à distância.
Fonte: www.jornalpontofinal.com.br

Mágico

No dia 31 de janeiro é comemorado o Dia do Mágico, este artista que faz muito mais do que tirar coelhos da cartola ou fazer desaparecer um lenço. A data é em homenagem a São João Bosco, padroeiro dos mágicos, que segundo a tradição era também um mágico. A magia sempre esteve presente na história da humanidade.
O homem pré-histórico desenhava animais nas cavernas, como se assim os pudessem materializar. A isso os pesquisadores chamam de realismo mágico.
Ao longo do tempo, o conceito de magia foi evoluindo. A arte de iludir, que já foi chamada de escapismo, é usada hoje, basicamente, como entretenimento.
Ela cria ilusões que surpreendem, sobretudo porque o mágico faz algo que escapa à lógica comum, como se tivesse poderes sobrenaturais. Quem popularizou esta arte foi Harry Houdini (foto), o mais famoso mágico de todos os tempos. No início do século XX passou a viajar pelo mundo apresentando seus truques para platéias cada vez maiores.
No final do século, foi a vez dos mágicos da televisão.
David Copperfield inaugurou a era do ilusionismo televiso exibindo truques em programas de auditório e trazendo novo fôlego à arte mágica. Posteriormente, surgiriam mágicos performáticos como David Blane, ou polêmicos como Mister M, que polemizou ao revelar o segredo de vários truques famosos. Mas o encanto desta arte está também nos artistas que fazem a magia acontecer no dia-a-dia, fazendo objetos aparecerem na sua mão, ou entortando colheres à distância.
A todos que tiram coelhos das cartolas para nos trazer um pouco de encantamento e fantasia.
Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br

Mágico

No dia 31 de Janeiro, Dia Internacional dos Mágicos, reverenciamos a memória de São João Bosco, o Patrono dos Mágicos.
No dia 31 de janeiro de 1888 faleceu, na Itália, São João Bosco, Patrono Universal dos Mágicos. Dom Bosco nasceu na cidade de Becchi, norte da Itália. Ele era filho de camponeses pobres da Vila Castelnuovo D´Asti, hoje denominada Castelnuovo Dom Bosco, em sua homenagem.
Muito cedo perdeu seu pai, quando estava com 2 anos de idade e sua mãe, Dona Margarida, conseguiu, com muito sacrifício, lhe dar uma boa educação e uma ótima instrução religiosa.
Aos 20 anos, Dom Bosco entrou para o Seminário e com 26 anos já rezava sua primeira missa. Daí em diante viveu inteiramente dedicado às crianças e aos jovens, aos órfãos e abandonados que ele com muito amor e dedicação recuperava para a sociedade, tornando-os úteis depois de dar-lhes uma profissão. Por isso, ele recebeu de um Cardeal Arcebispo a denominação de “Orphanorum Pater”, Pai dos órfãos.
Em 1845 ele fundou a Congregação Salesiana e a Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora. Em 1877 ele iniciou o Boletim Salesiano, que atualmente é publicado em 29 idiomas, com mais de um milhão e quinhentos mil exemplares de tiragem mensal.
Além de mágico ele era acrobata e malabarista. Ele utilizava estas habilidades para atrair a atenção das pessoas na porta de sua casa, convidando a todos em seguida para rezarem o terço, seguido de sua alegre pregação.
Dom Bosco foi canonizado em 1934 e em 1988 recebeu do Papa João Paulo II o título de “Pai e Mestre da Juventude”. Quando Dom Bosco faleceu, existiam cento e cinqüenta estabelecimentos de caridade, os quais abrigavam mais de trezentas mil pessoas.
As últimas palavras de Dom Bosco foram: “Façamos o bem a todos e o mal a ninguém”.
Fonte: universidadedamagica.com.br
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Fonte:

30 DE JANEIRO: DIA DA NÃO-VIOLÊNCIA


30 de janeiro


Dia da não violência lembra a morte de Gandhi

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Fundação Gandhi
O pacifista indiano Mohandas Gandhi, dito oMahatma
O dia 30 de Janeiro foi proclamado pela ONU como o dia da não violência em homenagem a Mohandas K. Gandhi cujo assassinato ocorreu nessa data, em1948. Trata-se de uma iniciativa voltada à educação para a paz, a solidariedade e o respeito pelos direitos humanos.

Gandhi, também chamado Mahatma (que significa "grande alma", "alma iluminada"), nasceu na Índia, em 1869. É considerado um dos principais expoentes do pacifismo e da luta pelo respeito e realização dos direitos humanos e da justiça.

Após estudar direito na Inglaterra, foi trabalhar na África do Sul como advogado. Lá começaram as suas primeiras ações de protesto não violento contra o racismo, baseadas na resistência pacífica e na não cooperação com as autoridades.

Ao fim de anos de luta, e depois de ter conseguido algumas melhorias para a comunidade indiana na África do Sul, decidiu voltar ao seu país de origem - a Índia - e lutar pela sua independência. O país era uma colônia do Império Britânico. Graças a seus esforços, a Índia conquistou a independência em 1947.

Os procedimentos e as formas de luta que Ghandi propôs e utilizou eram:

  • Manifestações pacíficas: diálogos, testemunhos, petições, marchas, jejuns, greves de fome, orações e cooperação com os mais oprimidos.


  • Não cooperação, por meio de boicote sistemático dos produtos ingleses e da recusa a colaborar com um regime ou com um sistema considerado injusto.


  • Desobediência civil, por meio da violação intencional, organizada, sistemática de leis consideradas injustas.

    Gandhi teve grande influência entre as comunidades religiosas hindus e muçulmanas da Índia. No entanto, a tensão entre os dois grupos era enorme e resultou no surgimento do Paquistão, país de maioria muçulmana. Foi por tentar unificar hindus e muçulmanos que Gandhi acabou assassinado por um hinduísta radical.

    Apesar de ter sido indicado cinco vezes entre 1937 e 1948, o pacifista que enfrentou o poder da Inglaterra nunca recebeu o prêmio Nobel da Paz. Décadas depois, no entanto, o erro foi reconhecido pelo comitê organizador do prêmio.

    Além disso, quando o Dalai Lama (Tenzin Gyatso) recebeu o Nobel em 1989, o presidente do comitê disse que o prêmio era "em parte um tributo à memória de Mahatma Gandhi".

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  • 30 DE JANEIRO: DIA NACIONAL DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS


    Turma da Mônica (Mônica, Cascão, Cebolinha, Magali), Disney (Mickey, Pato Donald, Pateta, Zé Carioca), Luluzinha, Zorro, Super-Homem, Fantasma, Batman, X-Men... Difícil encontrar uma pessoa que nunca tenha se encantado com as histórias em quadrinhos, ou simplesmente HQ's. 
    No Brasil, o surgimento das HQ's é atribuído ao italiano naturalizado brasileiro Ângelo Agostini. Foi ele quem produziu a primeira história (em seqüência e com personagem fixa) no país, em 1869: As Aventuras de Nhô Quim. Suas histórias eram uma crítica à Monarquia da época e a favor da República. Elas eram publicadas na revista Vida Fluminense, no Rio de Janeiro. Foi o primeiro exemplo mundial significativo de uma história em quadrinhos, com duração de vários números, embora haja registros anteriores da fusão ilustração-texto-seqüência, que é o tripé fundamental de um quadrinho.

    Atualmente, no dia 30 de janeiro, justamente a data da publicação da primeira história de As Aventuras de Nhô Quim, que contava com o personagem fixo Zé Caipora, um fazendeiro simples que visita a corte do Imperador, é comemorado o Dia do Quadrinho Nacional.
    O homem de Cro-Magnon, o primeiro desenhista, riscava quadrinhos nas paredes de sua caverna: desenhos que mostram aventuras são encontrados nas grutas de Lascaux, na França, e Altamira, na Espanha. Depois, vieram as escritas dos assírios e dos babilônios até que, nas pirâmides do Egito, foram reproduzidas imagens das batalhas, de cerimônias religiosas e da vida dos faraós. Também os gregos, em seus palácios e casas, gostavam de fazer desenhos em alto relevo e foi, assim, que nossa civilização conheceu as Olimpíadas através de histórias em quadrinhos nos vasos e nas estátuas gregas.
    Precursores dos quadrinhos podem ser considerados todos os autores da chamada "literatura de estampa". Assim, em 1798, o inglês Thomas Rowlandson criou o Dr. Sintaxe e, em 1827, o suíço Rudolph Topfler criou o Monsieur Vieux-Bois.
    Todos esses fatos atestam a importância das gravuras na história da humanidade, no entanto, as histórias em quadrinhos, tal como as encontramos na atualidade, nos gibis, têm sua origem no século XVIII.
    Em 1820, na França, vendiam-se as chamadas "canções de cego", tanto em edições populares quanto em edições com luxuosas iconografias (imagens).
    As "imagens de Epinal", contos infantis com vinhetas e legendas, já tendo heróis de capa e espada, datam dessa época.
    Tinham por propósito dar ao povo a chance de transferir-se para a vida romanceada de seus ídolos. O primeiro livro em quadrinhos produzido em massa surgiu na Inglaterra no século XVII. Com o tempo, foram aparecendo novos quadrinhos e publicações na Europa e EUA, junto ao aperfeiçoamento de certas técnicas de comparação.
    Porém, as histórias em quadrinhos eram consideradas uma arte "menor", sendo sua maior aceitação entre leigos.
    Aproveitando-se disso, os quadrinhos entravam na vida do homem comum através do jornal, tomando a forma de "tiras". O humor passou a ser o tema mais corriqueiro nos quadrinhos a partir do século XIX graças a esse novo formato encontrado no meio jornalístico.
    Nos jornais, surgiram tiras cômicas (Yellow Kid, Mutt e Jeff, e outros) que fizeram longa carreira na imprensa.
    Junto ao progressivo afastamento das antigas características das "tiras de jornal", a temática das HQ passou por mudanças, contendo, na maioria das vezes, histórias de aventuras.
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    30 DE JANEIRO: DIA DA SAUDADE





    A palavra Saudade traz em si, diversos significados que podem ser interpretados de acordo com o contexto onde é aplicado. Sua origem encontra-se no Latim, Solitate, e se pesquisada, descobriremos que a conotação contemporânea distanciou-se da original. Saudade não mais se refere ao sentimento de solidão preservado em variações de línguas românicas como o espanhol:soledad e soledat.
    Sobre a saudade, podemos encontrar definições como "Sentimento mais ou menos melancólico de ausência, ligado pela memória à situações de privação da presença de alguém ou de algo, de afastamento de um lugar ou de uma coisa, ou à ausência de certas experiências e determinados prazeres já vividos e considerados pela pessoa em causa como um bem desejável"; ou "Lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoa ou coisa distante ou extinta. Pesar pela ausência de alguém que nos é querido". Como sinônimos, encontramosLembrança e Nostalgia.
    Em 30 de janeiro celebra-se o "Dia da Saudade". Na gramática Saudade é substantivo abstrato, tão abstrato que só existe na língua portuguesa. Os outros idiomas têm dificuldade em traduzi-la ou atribuir-lhe um significado preciso: Te extraño (castelhano), J'ai regret (francês) eIch vermisse dish (alemão). No idioma inglês encontramos várias tentativas: homesickness(equivalente a saudade de casa ou do país), longing e to miss (sentir falta de uma pessoa), enostalgia (nostalgia do passado, da infância). Mas todas essas expressões estrangeiras não definem o que sentimos. São apenas tentativas de determinar esse sentimento que nós mesmos não sabemos exatamente o que é. Não é só um obstáculo ou uma incompatibilidade da linguagem, mas é principalmente uma característica cultural daqueles que falam a língua portuguesa.
    Saudade não tem cor, mas pode ter cheiro. Não podemos ver nem tocar, mas sabemos o quanto é grande. Pode ser o sentimento que alimenta um relacionamento amoroso ou apenas o que sobra dele. Pode ser uma ausência suave ou um tipo de solidão. Pode ser uma recordação daquele momento e daquela pessoa, que um dia, mesmo sabendo ser impossível, ousamos querer reviver e rever. É a dor de quem encontrou e nunca mais encontrará, de quem sentiu e nunca mais voltará a sentir. A saudade se combina com outros sentimentos e procria-se. A soma da saudade com a solidão é igual a Dor. O resultado da saudade com a Esperança é a Motivação.
    Saudade é uma só, em diferentes palavras. É comum encontrá-la grafada nas lápides em alusão a dor da ausência provocada pela morte. Mas na Literatura e na Música é um tema crônico. É quem arquiteta a estrofe e conduz o tom. Não importa o gênero literário ou o estilo musical, não importa o autor, a época ou a situação.
    Casimiro de Abreu versificou sua saudade da infância: "Oh! que saudades que eu tenho / Da aurora da minha vida / Da minha infância querida / Que os anos não trazem mais!". Álvares de Azevedo antecipou a saudade mortal: "Se eu morresse amanhã, viria ao menos / Fechar meus olhos minha triste irmã / Minha mãe de saudades morreria / Se eu morresse amanhã!". A poetisa portuguesa, Florbela Espanca, também registrou sua saudade: "E a esta hora tudo em mim revive / Saudades de saudades que não tenho... / Sonhos que são os sonhos dos que eu tive...".
    O Rock brasileiro transformou a saudade numa de suas bandeiras. Renato Russo cantou:"nessa saudade que eu sinto / De tudo que eu ainda não vi". Ainda nas canções de Renato: "dos nossos planos é que tenho mais saudade". Entre o Rock e a MPB, Cazuza, declarou: "Saudade do que nunca vai voltar / E dos amigos que se foram / Eu hoje estou com saudade". Tom Jobim e Vinícius de Moraes compuseram: "Chega de saudade / A realidade é que sem ela não há paz...".
    Saudade é um registro fiel do passado. É a prova incontestável de tudo que vivemos e ficou impresso na alma. Ao confessarmos uma saudade, na verdade, estamos nos vangloriando de que, ao menos uma vez na vida, conhecemos pessoas e vivemos situações que foram boas, e serão eternas em nossa alma. Nutri-la, é alimentar o espírito e a própria existência.
    Se há tantas e, ao mesmo tempo, tão imprecisas definições de saudade, resta-nos apenas cultivá-la e alimentá-la com pensamentos, músicas, perfumes, fotografias, lugares, fins de tarde e madrugadas. Saibamos viver plenamente o presente, pois ele será a saudosa lembrança de amanhã.
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    BRASÍLIA: IMPONENTE FISICAMENTE, DEMOLIDA MORALMENTE


    A reinauguração de Brasília

    sábado, 30 de janeiro de 2010
    Por admin
    Cristovam Buarque
    Professor da Universidade de Brasília e senador pelo PDT-DF

    Brasília chega a meio século, construída fisicamente e demolida moralmente. Com a imagem física de seus prédios orgulhando o país e sua imagem política desmoralizada em todo o Brasil. Parte disso é resultado do comportamento do Congresso, do Executivo, do Judiciário federal sediados em Brasília. Uma parte, porém, é responsabilidade nossa: de eleitos e eleitores brasilienses, uns mais outros menos. Por isso, deve partir de nós, brasilienses, fazermos a nossa parte.
    O resto do Brasil pode aproveitar a chance de, neste 2010, enviar para cá melhores deputados, senadores e um governo que não sejam coniventes com a corrupção. Nós, brasilienses, não temos outra escolha: a eleição de 2010 é nossa chance e obrigação para fazermos nossa parte e reinaugurarmos Brasília. Além de comemorarmos o 21 de abril deste ano — o dia de nosso cinquentenário — comemorarmos também o início de nossa reinauguração ética nas eleições de outubro.
    A reinauguração da Brasília ética deve buscar duas linhas de ação: a ética no comportamento de nossos políticos — e de nossas instituições políticas — e a ética nas prioridades das nossas políticas públicas.
    A reinauguração no comportamento deve levar Brasília a eleger dirigentes que se comprometam a implantar medidas e instrumentos que impeçam a corrupção. Não se trata apenas de escolher pessoas honestas, mas de construir estruturas que impossibilitem a corrupção. É preciso retomar o Orçamento Participativo; criar um Conselho Legislativo composto voluntariamente por personalidades respeitadas; uma Comissão Cidadã que zele pela transparência nos gastos. Com isso, deve-se acabar toda promiscuidade do governo com empresários e deputados, além do fisiologismo com eleitores.
    A reinauguração nas prioridades deve levar o próximo governo a quebrar a mais grave de todas as corrupções: a brutal e vergonhosa desigualdade na qualidade dos serviços públicos, uma parte com padrões superiores à média do Primeiro Mundo e outra com padrões próximos à miséria.
    Isso requer uma revolução na saúde pública, substituindo as atuais preferências por obras, por investimentos diretamente na saúde do povo. O segundo ponto será retomar a revolução na educação, com o compromisso de garantir direitos aos professores, mas, sobretudo, exigir deles dedicação e formação, implantando-se o horário integral dentro da própria escola. A eliminação do analfabetismo deve ser uma meta clara do novo governo. A imagem nacional de Brasília começará a mudar no dia em que, na frente do aeroporto e nos pontos de acesso rodoviário ao DF, houver cartazes com os dizeres: ‘‘Você está entrando em um território livre do analfabetismo’’. Um terceiro, é a preferência pelo transporte público, no lugar de privilegiar o transporte privado. Quarto: compromisso radical com o meio ambiente. Quinto, o compromisso com a manutenção da legalidade, assegurando políticas de incentivo à construção de moradias, mas sem o fisiologismo de escolher quem vai merecer esses serviços e exigindo de cada beneficiário uma contrapartida dentro dos limites de suas possibilidades. Sexto, a reinauguração nas prioridades vai exigir retorno à ideia de fazer Brasília ser maior do que a capital do Brasil, mostrar uma cidade onde se produz, emprega-se, cria-se e se distribui renda, e onde a política e o setor público sejam apenas pequena parte de nossas atividades.
    Feitas essas duas reinaugurações, na ética do comportamento dos políticos e na ética das prioridades das políticas e gastos públicos, Brasília estará fazendo também a reinauguração de sua imagem no seio do povo brasileiro. Este passará a ver nossa cidade não apenas como o conjunto de bonitos prédios que orgulham o país, mas, também, como um sistema social, legal, político, que se comporta como deveria ser em todo o Brasil. Da cidade hoje ridicularizada no imaginário brasileiro, para uma cidade exemplar, capaz de receber a admiração e o orgulho do povo brasileiro. Como já fomos em alguns momentos: ao respeitar a faixa de pedestre, ao criar o bolsa escola, etc.
    Apesar das dificuldades, tudo indica que essas reinaugurações são viáveis. Hoje, Brasília tem um enorme orçamento anual, garantido pelo Fundo Constitucional, tem infraestrutura social e urbana avançada e sobretudo uma população ansiosa para recuperar a imagem de pioneiros, construtores, desbravadores. O povo certamente quer reinaugurar sua cidade. Falta saber se os líderes políticos querem mudar a cidade ou apenas os nomes dos dirigentes ou talvez nem mesmo os nomes deles.

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    30 DE JANEIRO: HÁ EXATOS 100 ANOS, MORRIA JOAQUIM NABUCO


    Nós, escravocratas

    sábado, 30 de janeiro de 2010
    Por Gabriel

    Por Cristovam Buarque


    Há exatos cem anos, saía da vida para a história um dos maiores brasileiros de todos os tempos: o pernambucano Joaquim Nabuco. Político que ousou pensar, intelectual que não se omitiu em agir, pensador e ativista com causa, principal artífice da abolição do regime escravocrata no Brasil. Apesar da vitória conquistada, Joaquim Nabuco reconhecia: “Acabar com a escravidão não basta. É preciso acabar com a obra da escravidão”, como lembrou na semana passada Marcos Vinicios Vilaça, em solenidade na Academia Brasileira de Letras.
    Mas a obra da escravidão continua viva, sob a forma da exclusão social: pobres, especialmente negros, sem terra, sem emprego, sem casa, sem água, sem esgoto, muitos ainda sem comida; sobretudo sem acesso à educação de qualidade.
    Ainda que não aceitemos vender, aprisionar e condenar seres humanos ao trabalho forçado pela escravidão – mesmo quando o trabalho escravo permanece em diversas partes do território brasileiro –, por falta de qualificação, condenamos milhões ao desemprego ou trabalho humilhante. Em 1888, libertamos 800 mil escravos, jogando-os na miséria. Em 2010, negamos alfabetização a 14 milhões de adultos, negamos Ensino Médio a 2/3 dos jovens. De 1888 até nossos dias, dezenas de milhões morreram adultos sem saber ler.
    Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra da escravidão se mantém e continuamos escravocratas.
    Somos escravocratas ao deixarmos que a escola seja tão diferenciada, conforme a renda da família de uma criança, quanto eram diferenciadas as vidas na Casa Grande ou na Senzala. Somos escravocratas porque, até hoje, não fizemos a distribuição do conhecimento: instrumento decisivo para a liberdade nos dias atuais. Somos escravocratas porque todos nós, que estudamos, escrevemos, lemos e obtemos empregos graças aos diplomas, beneficiamo-nos da exclusão dos que não estudaram. Como antes, os brasileiros livres se beneficiavam do trabalho dos escravos.
    Somos escravocratas ao jogarmos, sobre os analfabetos, a culpa por não saberem ler, em vez de assumirmos nossa própria culpa pelas decisões tomadas ao longo de décadas. Privilegiamos investimentos econômicos no lugar de escolas e professores. Somos escravocratas, porque construímos universidades para nossos filhos, mas negamos a mesma chance aos jovens que foram deserdados do Ensino Médio completo com qualidade. Somos escravocratas de um novo tipo: a negação da educação é parte da obra deixada pelos séculos de escravidão.
    A exclusão da educação substituiu o sequestro na África, o transporte até o Brasil, a prisão e o trabalho forçado. Somos escravocratas que não pagamos para ter escravos: nossa escravidão ficou mais barata e o dinheiro para comprar os escravos pode ser usado em benefício dos novos escravocratas. Como na escravidão, o trabalho braçal fica reservado para os novos escravos: os sem educação.
    Negamo-nos a eliminar a obra da escravidão.
    Somos escravocratas porque ainda achamos naturais as novas formas de escravidão; e nossos intelectuais e economistas comemoram minúscula distribuição de renda, como antes os senhores se vangloriavam da melhoria na alimentação de seus escravos, nos anos de alta no preço do açúcar. Continuamos escravocratas, comemorando gestos parciais. Antes, com a proibição do tráfico, a lei do ventre livre, a alforria dos sexagenários. Agora, com o bolsa família, o voto do analfabeto ou a aposentadoria rural. Medidas generosas, para inglês ver e sem a ousadia da abolição plena.
    Somos escravocratas porque, como no século XIX, não percebemos a estupidez de não abolirmos a escravidão. Ficamos na mesquinhez dos nossos interesses imediatos negando fazer a revolução educacional que poderia completar a quase-abolição de 1888. Não ousamos romper as amarras que envergonham e impedem nosso salto para uma sociedade civilizada, como, por 350 anos, a escravidão nos envergonhava e amarrava nosso avanço.
    Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra criada pela escravidão continua, porque continuamos escravocratas. E ao continuarmos escravocratas, não libertamos os escravos condenados à falta de educação.

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    Cristovam Buarque é Professor da Universidade de Brasília e Senador pelo PDT/DF

    Fonte: Artigo publicado no jornal O Globo de sábado, 30 de janeiro.

    PROFESSOR DE ESCOLA PÚBLICA PODE SE INSCREVER PARA CAPACITAÇÃO


    Professor de escola pública pode se inscrever para capacitação





    Os professores das escolas públicas interessados nos cursos de formação continuada na Plataforma Paulo Freire devem se inscrever até o dia 08 de fevereiro. Os docentes podem se candidatar em até três cursos de curta duração e especialização, oferecidos pelo Ministério da Educação, MEC, em parceria com universidades, escolas técnicas, estados e municípios. Estão abertas 354.952 vagas, distribuídas em 26 estados.

    Podem se inscrever professores que possuem formação específica para o magistério no nível médio (técnico ou normal) e os professores com licenciatura ou pedagogia. Os cursos têm carga horária entre 40 e 300 horas.

    A Plataforma Freire é um sistema desenvolvido pelo MEC por meio do qual o professor se inscreve em cursos oferecidos pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, com o objetivo de adequar a sua graduação.

    O objetivo é proporcionar uma série de opções de cursos para que os professores se capacitem. Para isso, há cursos na modalidade presencial e a distância, em diversas áreas, como educação em direitos humanos, diversidade, relações étnico-raciais, mediadores de leitura, uso de computador na escola, além de outros cursos em disciplinas básicas como matemática e língua portuguesa. Confira os detalhes da oferta e o número de vagas podem ser consultados na Plataforma Freire.

    Por Gabriele Alves
    Equipe Brasil Escola

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    BANDA LARGA POPULAR - TELEFONICA ANUNCIA LANÇAMENTO PARA FEVEREIRO


    29/01/2010 - 16h43


    Após quase três meses, Telefônica anuncia lançamento da Banda Larga Popular

    CINTIA BAIO E ANA IKEDA | Do UOL Tecnologia
    * Atualizada às 17h35
    A Telefônica passará a comercializar seu serviço de Banda Larga Popular a partir de 24 de fevereiro, inicialmente na cidade de São Paulo e região do ABC, mas ao longo de 2010 vai estender a venda para o interior paulista. A empresa anunciou nesta sexta (29) o termo de adesão ao programa do Governo do Estado de São Paulo, quase três meses após ter cancelado o início das vendas, que tinha sido marcado pela empresa para o dia 9 de novembro do ano passado.
    A divulgação do serviço foi feita na Campus Party 2010, evento de tecnologia que acontece em São Paulo. A mensalidade do serviço custará R$ 29,80 para a contratação da velocidade de internet de 256 Kbps, além do modem, instalação e provedor gratuitos. Na capital, a tecnologia utilizada será a de cabos coaxiais, enquanto na região do ABC e interior paulista, a rede será fornecida via WiMesh.
    "Não serão cobrados serviços adicionais junto com o pacote de internet ", afirmou o presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, numa referência à polêmica criada pela própria operadora, que pretendia no início do projeto aliar a venda do serviço com a cobrança de assinatura de telefone. A expectativa da empresa é ter de 60 a 100 mil conexões da banda larga popular até o final deste ano.


    Banda Larga Popular






























    Ao ser questionado sobre a baixa velocidade oferecida aos usuários no pacote popular, o secretário estadual da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, minimizou o tema. "Acredito que não é frustante, porque corresponde a quatro vezes mais que uma conexão discada, além de ser uma velocidade boa para o público alvo do projeto".
    Vale lembrar que os 256 Kbps fazem parte da velocidade nominal da conexão, restrições de hardware e infraestrutura podem reduzir a velocidade final utilizada nas residências. Além disso, o valor máximo de velocidade de conexão estipulado no decreto (1 Mbps) não é oferecido por nenhuma das duas operadoras que aderiram ao plano do governo até agora.
    Projeto paulista
    O Programa Banda Larga Popular foi lançado em 15 de outubro pelo governador José Serra, para permitir acesso rápido à Internet de até 1 Mbps pelo preço máximo de R$ 29,80 mensais, em vez dos cerca de 50 reais cobrados usualmente em pacotes básicos de banda larga. A redução do preço foi possibilitada pela isenção da cobrança de ICMS das operadoras que aderiram ao plano.
    Segundo dados divulgados pelo governo paulista na época, o mercado potencial abrange 2,5 milhões de residências. Desse universo, cerca de 700 mil casas possuem computador sem Internet e as demais ainda utilizam conexão discada.
    Net saiu na frente
    Em 23 de dezembro do ano passado, a Net iniciou a venda da internet rápida popular para 48 cidades do Estado de São Paulo, com mensalidade de 29,80 reais. O serviço tem velocidade de transmissão de dados de 200 Kbps, taxa de instalação e provedor gratuitos, com modem cedido em comodato.
    Além do plano básico, que obedece ao decreto do governo paulista,  a empresa também passou a comercializar para o mesmo público um pacote combinado à internet de 200 Kbps com telefone fixo e TV a cabo, por R$ R$ 39,90.
    Cobrança ilegal
    Após anunciar a oferta do plano de banda larga popular em outubro, a Telefônica adiou os planos de lançamento, inicialmente marcado para 9 de novembro, ao se envolver numa polêmica.
    Apesar do decreto 54.921 do governo paulista proibir a cobrança de qualquer serviço adicional ao pacote de banda larga, a empresa tinha planos de vender o pacote de internet junto com a assinatura de telefone, conforme publicado na época pelo UOL Tecnologia.
    Dessa forma, o plano estaria disponível só para usuários já clientes da empresa e os demais interessados deveriam contratar um plano de telefonia fixa da companhia previamente. Dessa forma, ao invés da mensalidade mais barata custar o valor máximo estipulado pelo governo, R$ 29,80, o pacote popular não sairia por menos de R$ 54,70.
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