Brasil deve universalizar ensino fundamental, mas não pré-escola e ensino médio
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Apesar de o Brasil estar caminhando para a universalização do ensino fundamental — alcançando 97,7% das crianças de 6 a 14 anos em 2009 — o quadro não se repete na educação infantil e no ensino médio. É o que aponta o relatório “De Olho nas Metas”, divulgado pelo Movimento Todos pela Educação, nesta quarta-feira (1/12).
Enquanto no ensino fundamental a taxa de cobertura beira os 100%, na educação infantil — para crianças de 4 a 5 anos — ela fica em 79,1%. A maior cobertura é do Nordeste (85,6%) e a menor no Sul (64,3%).
Já entre os jovens de 15 a 17 anos, que deveriam estar no ensino médio, 17,8% não estavam na escola. O Sudeste tem o maior percentual de jovens estudantes (84,8%) e o Sul o menor (79,4%).
“Provavelmente vamos universalizar o acesso do ensino fundamental até 2022, mas, além disso, é necessária uma mudança na base escolar, para atrair o jovem”, avaliou a técnica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ana Sóbia, que comentou a publicação. “A escola deve ser para aprender a pensar, a criar e a inovar”.
O relatório "De Olho nas Metas", que está em sua terceira edição, é publicado anualmente pelo Movimento Todos pela Educação. O objetivo é monitorar o cumprimento das metas fixadas pela organização para melhorar a educação no país.
Dados sobre universalização do ensino dizem respeito a Meta 1, que prevê que 98% das criança e jovem de 4 a 17 anos estevam frequentando a escola até 2022.
Enquanto no ensino fundamental a taxa de cobertura beira os 100%, na educação infantil — para crianças de 4 a 5 anos — ela fica em 79,1%. A maior cobertura é do Nordeste (85,6%) e a menor no Sul (64,3%).
Já entre os jovens de 15 a 17 anos, que deveriam estar no ensino médio, 17,8% não estavam na escola. O Sudeste tem o maior percentual de jovens estudantes (84,8%) e o Sul o menor (79,4%).
“Provavelmente vamos universalizar o acesso do ensino fundamental até 2022, mas, além disso, é necessária uma mudança na base escolar, para atrair o jovem”, avaliou a técnica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ana Sóbia, que comentou a publicação. “A escola deve ser para aprender a pensar, a criar e a inovar”.
O relatório "De Olho nas Metas", que está em sua terceira edição, é publicado anualmente pelo Movimento Todos pela Educação. O objetivo é monitorar o cumprimento das metas fixadas pela organização para melhorar a educação no país.
Dados sobre universalização do ensino dizem respeito a Meta 1, que prevê que 98% das criança e jovem de 4 a 17 anos estevam frequentando a escola até 2022.
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