20 de janeiro é o Dia do Farmacêutico, profissional que reaprendeu a se valorizar e voltou a receber o reconhecimento da sociedade.
Felizmente, graças ao empenho da categoria e à vigilância das entidades, o respeito vem sendo resgatado nos últimos anos e a população, as autoridades e os demais trabalhadores voltaram a reconhecer no farmacêutico um profissional indispensável ao sistema de saúde.Fonte: www.fenapar.org.br
História
As primeiras boticas ou apotecas surgiram no século X e são consideradas as precursoras das farmácias modernas.
A figura do apotecário ou boticário aparece nos conventos da França e Espanha, desempenhando o papel de médico e farmacêutico. Para exercer as profissões, deveria pertencer a uma família honrada, com boa situação econômica, conhecer o latim, ter boa redação e apresentar certidão de cristianismo e moralidade. Tinha ainda que cultivar as plantas utilizadas na preparação dos medicamentos e trabalhar sob a vista do público.
No entanto, há milênios, a atividade do farmacêutico já era exercida e de grande importância para a saúde.
Há mais de 2.600 anos, os chineses, por exemplo, já desenvolviam seus remédios, extraindo drogas de milhares de plantas para curar doenças. Os egípcios também preparavam seus medicamentos a partir de vegetais, sais de chumbos, cobre e ungüentos de banha de leão, hipopótamo, crocodilo e cobra há mais de 1.500 anos.
Na Índia, os brâmanes desenvolveram remédios a partir de 600 tipos diferentes de plantas medicinais. E na Grécia, os processos de cura aconteciam no interior dos templos, onde eram pendurados os ex-votos dos doentes quando alcançavam a cura. Eram utilizadas para a cura as chamadas fórmulas mágicas e conjuros, procedimentos que hoje não fazem parte da rotina do farmacêutico.
O grego Hipócrates, considerado o pai da medicina, também marcou uma nova era para a cura, quando sistematiza os grupos de medicamentos, dividindo-os em narcóticos, febrífugos e purgantes.
E a evolução e o desenvolvimento da farmácia, como atividade diferenciada, só aconteceria na Alexandria, após um período de instabilidade marcado por guerras, epidemias e envenenamentos. A farmacologia ganhou grande impulso, principalmente no tratamento de soldados abatidos nos campos de batalha.
Os farmacopistas, no início do século II, incrementaram as diversas fórmulas existentes para melhor atender às necessidades da época. E em Bagdá, Arábia Saudita, os árabes fundaram a primeira escola de farmácia.
Fonte: www.ufg.br
Curiosidade
Diversas entidades farmacêuticas paulistanas se reuniram em São Paulo (SP) em 1985 e escolheram o dia 5 de agosto, data de nascimento de Rodolpho Albino Dias da Silva, o criador da 1ª farmacopéia brasileira, para homenagear a categoria.
Em 1988, solicitou-se ao Conselho Federal de Farmácia (CFF) que as festividades fossem transferidas para o dia da fundação da Associação Brasileira de Farmácia, que ocorreu naquele mesmo ano. Por isso, apesar da data oficial ser 5 de agosto, o Dia do Farmacêutico é comemorado em 20 de janeiro.
Fonte: www.guiadoscuriosos.com.br
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Fonte: http://www.homeopathicum.com/novo/noticias_ler.asp?id=1104
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