Hoje, vendo umas reportagens sobre o aniversário da cidade de São Paulo (25/01), como um relâmpago, lembrei que alguém muito especial para mim, faz aniversário nessa data. Há anos não nos falamos (muitos anos mesmo, diga-se de passagem). Marlete é o nome da minha inesquecível amiga - Marlete Rafael Mota. Dona de um sorriso cativante, de uma personalidade marcante, de uma beleza e simpatia incomparáveis. Era a alegria e o alto astral em figura de gente. Vivemos juntas uma fase muito especial das nossas vidas, aquela fase transitória da infância para a pré-adolescência. Éramos amigas e confidentes. Ah! Nossos segredinhos!!! Em Jundiaí, estudamos juntas da 5ª à 8ª série, quando então eu me mudei para Pitangueiras. Daí em diante, nunca mais tivemos qualquer contato. Mas, grandes amigos habitam sempre a nossa mente e o nosso coração. Eu jamais vou esquecê-la, assim como jamais esquecerei a "nossa turma": a Sirlei (Sirlei do Carmo Silveira), a Cris (Maria Cristina Canova), a Teresa (Maria Teresa Braz da Silva), a Cecília, a Madalena... (Ihh... a memória, aqui, deu uma falhada - esqueci o sobrenome apenas), a Siuzete (Siuzete Somera Passarin), a Silvana (Silvana Bercelo). Morávamos na Vila Hortolândia: eu e a Marlete, bem próximas, as outras meninas moravam um pouco mais distantes de nós, inclusive, a Siuzete, por exemplo, morava na Vila Marlene (bairro próximo à Vila Hortolândia). Havia os meninos também, não posso esquecê-los, nossos colegas de classe (ou não), mas nossos colegas: o Eduardo, o "Cabeção", o Márcio, o Luciano, o Edvaldo... e alguns, que não consigo me lembrar o nome... Ah! Não posso me esquecer do Luís Carlos Souza (mais conhecido como Bana), o mais popular da turma, recordo-me das festinhas ("as brincadeiras dançantes") que ele fazia todo final de semana em sua casa... Era o máximo! E dá-lhe John Travolta!
A escola era o "nosso espaço". Levávamos os estudos a sério, afinal, naquela época, escola era coisa séria. Respeitávamos os professores, os funcionários, os colegas... e o diretor, o Sr. Owen Zílio (fiquei sabendo que a Escola Joaquim Candelário de Freitas tornou-se uma escola municipal e que o Sr. Owen faleceu há algum tempo) - tínhamos verdadeiro pavor do diretor: uma mistura de respeito e medo.
Ah! Tempo bom! Como eu gostaria de rever minhas amigas, meus amigos... Como eu gostaria de saber como estão. Ah! Quanta saudade!
Que Deus abençoe a todos, onde quer que estejam!!!! A mim, resta a doce lembrança de amizades tão bonitas e tão importantes; resta também a felicidade de poder ter desfrutado da companhia de pessoas tão maravilhosas que fizeram parte da minha infância e adolescência... Esse privilégio, eu agradeço a Deus!
Um comentário:
Ola Silvana. Emocionei com dis historia. Eu tsmbem estudei no Candelario. Motei dentro desta escola antes de insugurar. Convivi diariente com Seu Owen e com a Donation Cristina, sua esposa.
Conheci tambem a Secretariat da escola Dona Cidinhs. Alem dos funcionarios Seu Dionisio, Dona Dora e Dona Adelia.
Entre em contato comigo. Tenho muitss historias.
Antonio Carlos, what's 82987398267.
Abracos
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