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quinta-feira, janeiro 14, 2010

14 DE JANEIRO: DIA DO ENFERMO





Hoje é dia dos enfermos. Momento de reflexão, sensibilização e mudança. Diante das condições impostas pelo mercado, onde cada dia precisamos correr mais e mais para mantermos os padrões,  fazemos um alerta a todos os profissionais de saúde, tanto aqueles que estão diretamente ligados ao paciente, quanto aos que cuidam das questões administrativas; um alerta também aos familiares e amigos que estejam com alguém passando por alguma enfermidade; sejamos mais sensíveis, pacientes e amorosos com os nossos doentes.
O objetivo desta data é, sobretudo, sensibilizar governantes e sociedade para uma atenção especial aos enfermos, possibilitando assistência mais adequada.
Mundialmente a data também é comemorada no dia 11 de fevereiro, instituída pela Igreja Católica, pelo papa João Paulo II, em 1993.
Orações e bênçãos a todos os enfermos, para que encontrem paciência e perseverança na busca da sua cura; a todos os familiares e amigos, para que sejam exemplos de dedicação e companheirismo; a todos os profissionais de saúde, para que sejam fieis aos seus juramentos e propósitos: a saúde.
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Fonte: www.hospitaldoacucar.com.br
Enfermo

Outro dia, conversando com uma pessoa de muita santidade e que se encontra doente e impossibilitada de andar há alguns anos, ouvi – da humildade de sua expressão sempre sincera e dócil – a seguinte frase: “Às vezes, fica muito difícil rezar...”
Conhecendo-lhe a infinita paciência e bondade, não tive o que responder, a não ser: “Tem a Comunhão dos Santos...” E me calei diante desse mistério que se chama sofrimento, que se agiganta quando se lança no amplexo do Cristo crucificado.
Hoje é dia dos enfermos. E, muitas vezes, o tempo de enfermidade é longo, dura muito, não termina nunca. A medicina e a ciência procuram remédios, terapias, vacinas, mas ainda não descobriram a pílula da paciência... paciência para quem está doente, paciência para quem cuida do doente, paciência para quem visita o doente...
De uma maneira quase geral, ninguém gosta de ficar doente ou de ficar perto de doente. Acontece, muitas vezes, quando numa casa alguém cai doente – sobretudo com aquelas doenças longas que, talvez, nem tenham cura – os “amigos” desaparecem, os parentes rareiam e a companhia telefônica torna-se a grande culpada do telefone sempre com defeito, sempre ocupado pelos telefonemas nunca feitos. Nossa civilização, nossa boa educação, nossa caridade, às vezes, esbarra no medo... somos realmente frágeis... mesmo em perfeita saúde...
Conheci num hospital um senhor – ex-advogado de uma grande firma – que após um derrame cerebral, estava há três anos internado. Ocupava um apartamento sozinho, era muito bem cuidado e ... completamente abandonado pela mulher e pelos filhos que o visitavam uma vez por mês, mas que continuavam a brigar judicialmente com o plano de saúde para que ele ali ficasse. Quando o vi pela primeira vez, fiquei impressionado com a saúde de seu corpo e com o desamparo de seu olhar e senti vergonha.
Neste dia dos enfermos, rezemos por eles, para que se fortaleçam na Comunhão dos Santos, e rezemos por nós, para que aprendamos com eles.
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Fonte: www.fatima.com.br
Dia do Enfermo
"O objetivo desta data é, sobretudo, sensibilizar governantes e sociedade para uma atenção especial aos enfermos, possibilitando assistência mais adequada."
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Fonte: www.unerj.br


“Não há nada que se parece mais com um necrotério que um hospital. No lugar do mundo onde mais seria necessário muito amor e muito carinho há uma brancura, uma frieza, um cheiro de remédio que é feito para matar as pessoas, não para faze-las viver...” Esse trecho, retirado do livro “Amores Possíveis” de José Ângelo Gaiarsa descreve o que muita gente sente quando precisa de serviços médicos.
As práticas de saúde são vistas como métodos extremamente técnicos e objetivos. Por causa disso, muitas vezes o relacionamento entre profissionais e pacientes fica prejudicado. Já está mais que provado que o ser humano consegue se reabilitar não apenas com remédios. O bem estar psicológico e mental é imprescindível para uma recuperação menos dolorosa e mais rápida.
Em 2002, O Ministério da Saúde lançou um programa de humanização para transformar os hospitais em ambientes menos duros. A humanização não engloba apenas a relação profissional de saúde-paciente, mas também uma tentativa de diminuir o sofrimento causado pela doença. Existem projetos em vários hospitais do Brasil que trabalham nessa vertente. Nesses hospitais, grupos de contadores de estórias incentivam a literatura e diminuem a angústia das crianças. Doutores palhaços tentam levar alegria para um lugar já cheio de tristeza.
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Fonte: UFGNet, Soleis
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Textos extraídos do site: http://www.portalsaofrancisco.com.br/

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